Aqui, silêncio.
Um nada profundo.
Água dos olhos,
pulmões cheios de ausência.
Aqui, desmedido.
Sentimento com olheiras,
fobias. Amor próprio necrosado.
Mil noites, nenhum dia.
Aqui jaz desritmado,
sem ruído, fadigado.
No âmago apenas bombeia
solidão. Solidão. Solidão.
Gosto do teu ritmo
ResponderExcluirGosto do teu ritmo
ResponderExcluirLidia você voltou ao blog... Que ótimo!!! Lembro de você do tempo em que eu tinha o Sépia.
ResponderExcluirTinha me esquecido de como escreves bem. Parabéns.