Foi-se o tempo contido...
Quero arrancar o que tu vestes,
controlar a tua febre e te fazer gemer.
Olha-me, estás assustada.
Encho tua boca de mim: - Fica calada -
sussurro entre os dentes. Me obedeces.
Arrepio tua epiderme.
Rasgo teus medos com as mãos
e desbravo-te, devoro-te. Renasces...
Colho o néctar do teu corpo
Reforço os teus paradigmas e os solto
Visto-me e vou embora.
Sabes que és minha
Que bom que você voltou!
ResponderExcluir<3
Tão sua que leva seu nome, a poesia.
ResponderExcluirVolte, sinto falta de suas palavras.
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