Foi-se o tempo contido...
Quero arrancar o que tu vestes,
controlar a tua febre e te fazer gemer.
Olha-me, estás assustada.
Encho tua boca de mim: - Fica calada -
sussurro entre os dentes. Me obedeces.
Arrepio tua epiderme.
Rasgo teus medos com as mãos
e desbravo-te, devoro-te. Renasces...
Colho o néctar do teu corpo
Reforço os teus paradigmas e os solto
Visto-me e vou embora.
Sabes que és minha
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Os nós dos teus dedos ainda me prendem
Aqui, silêncio.
Um nada profundo.
Água dos olhos,
pulmões cheios de ausência.
Aqui, desmedido.
Sentimento com olheiras,
fobias. Amor próprio necrosado.
Mil noites, nenhum dia.
Aqui jaz desritmado,
sem ruído, fadigado.
No âmago apenas bombeia
solidão. Solidão. Solidão.
Um nada profundo.
Água dos olhos,
pulmões cheios de ausência.
Aqui, desmedido.
Sentimento com olheiras,
fobias. Amor próprio necrosado.
Mil noites, nenhum dia.
Aqui jaz desritmado,
sem ruído, fadigado.
No âmago apenas bombeia
solidão. Solidão. Solidão.
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